Hoje assisti no programa Bem Estar uma série interessante de exercícios para prevenir dores lombares. Segue o link da reportagem que contém um video.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/consultor-mostra-mais-exercicios-para-quem-sente-dor-nas-costas.html

É importante lembrar que a atividade física regular é essencial para uma boa qualidade de vida. Atividades como alongamento, pilates, isostretching, RPG, hidroterapia, yoga ajudam muito na prevenção e até no tratamento de dores nas costas.

 

 

Acabo de chegar de um curso de Isostretching com Bernard e Rose Redondo.

 

Isostretching é um tipo de ginástica que pode ser aplicada individualmente ou em grupo. O termo é a combinação de duas palavras: isometria (tipo de exercício onde há a contração muscular sem o movimento) e stretching, termo em inglês que significa alongamento.

Os movimentos empregados nesta ginástica levam em consideração a postura da coluna, o que promove o alongamento dos músculos paravertebrais, importantes para sustentação da postura. Da mesma forma, promove o posicionamento ideal do quadril no sentido de se manter o alinhamento da coluna, e o alongamento dos músculos dos membros inferiores.

Para se obter um condicionamento muscular, também é enfatizado movimentos respiratórios, como uma longa e profunda expiração para o fortalecimento da musculatura paravertebral, eretora da coluna, e consequentemente a descompressão da coluna. Todos os exercícios são realizados em expiração profunda e controlada para melhorar a mobilidade do diafragma, ritmar o tempo de trabalho e controlar a contração abdominal.

As inúmeras posturas existentes no Isostretching possibilitam o trabalho de vários grupos musculares e, o grau de dificuldade dos exercícios é intensificado conforme a evolução do paciente. A medida que realiza satisfatoriamente uma postura, é estimulado a realizar outra mais difícil.

Esta ginástica é recomendada para qualquer idade e é uma opção de ginástica postural preventiva. Seus criadores, que conheci neste fim de semana, são a melhor propaganda do método. Aos setenta anos sua postura e vitalidade são impressionantes. Um privilégio conhecer um casal como eles.

Rose Redondo em uma postura de Isostretching

Joseph Hubertus Pilates nasceu perto de Dusseldorf, Alemanha, no ano de 1880.

Por ter sido uma criança asmática e frágil, Pilates trabalhou tanto no seu condicionamento físico que, com 14 anos, já posava para quadros de anatomia. Na adolescência, tornou-se ginasta, esquiador, mergulhador, boxeador e artista de circo. Em 1912, Pilates tornou-se boxeador profissional e começou a lecionar autodefesa para detetives da Scotland Yard. Em 1914, com a I Guerra Mundial, foi mandado para o exílio em uma ilha da Inglaterra, onde começou a trabalhar com exilados e mutilados. Foi nessa etapa de sua vida que iniciou o uso de molas nas camas de hospital, desenvolvendo um sistema que mais tarde o inspiraria na criação de seus equipamentos. Acredita-se que, por estarem praticando seus exercícios, nenhum dos alunos de Pilates tenha sucumbido à grande epidemia de Influenza que ocorreu nessa época. Após alguns anos, com o fim da guerra, Pilates voltou à Alemanha, onde começou a trabalhar com Rudolf Laban, criador da labanotação e grande estudioso do movimento humano. Nessa mesma época, começou o trabalho com as forças militares alemãs, desistindo posteriormente de continuar com tal prática.

Em 1923, Pilates resolveu mudar-se para Nova Iorque, onde abriu seu primeiro estúdio, na oitava avenida, 939. Enquanto pouco se sabe do seu trabalho inicial, foi nos anos 40 que ele atingiu notoriedade entre os dançarinos.

Leia mais em http://espacokaizen.wordpress.com/2009/07/04/historia-tecnica-do-pilates/

O Sesc Consolação promove uma programação especial no mês de maio sobre Saúde no Trabalho.

Serei palestrante no temas: Alongamento e Postura (08/05) e Consciência Postural no Trabalho (29/05).

SAÚDE NO TRABALHO

SESC CONSOLAÇÃO

08/05 a 29/05.
Sextas, das 12h às 13h.

Vivências corporais que pretendem promover qualidade de vida ao trabalhador, possibilitando a vivência de práticas que podem ser incorporadas no dia a dia. Confira a programação: 08/05, Alongamento e Postura. 15/05, Meditação. 22/05, Respiração e Relaxamento e 29/05, Consciência Corporal no Trabalho. Orientação de professores e fisioterapeutas do Espaço Kaizen.

Pesquisa revela que somente 10% dos casos de hérnia de disco precisam de operação. A grande maioria é curada com terapias não agressivas

Os números dão o tamanho do sofrimento: cerca de 5,4 milhões de brasileiros sofrem de hérnia de disco, um problema caracterizado pelo deslocamento da estrutura que existe entre as vértebras da coluna. É responsável por grande dor e, em vários casos, exige o afastamento dos pacientes das atividades diárias. Em geral, é muito comum que eles sejam logo encaminhados para uma cirurgia corretiva, o que implica riscos inerentes a qualquer operação, como o de sofrer reações à anestesia ou ser vítima de infecções.

Um estudo divulgado na semana passada, porém, mostrou que esta deveria ser a última estratégia a ser pensada. Publicado na Revista da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, o trabalho afirma que cerca de 90% dos indivíduos portadores de hérnia de disco podem se recuperar se fizerem uso de técnicas como fisioterapia, acupuntura, reeducação postural global (RPG) e analgésicos durante três meses. Ou seja, apenas 10% têm verdadeiramente indicação para cirurgia. A conclusão foi baseada em uma ampla revisão de diversas pesquisas que haviam sido realizadas sobre o tema.

O resultado vem ao encontro do que têm defendido médicos mais especializados no assunto, como o reumatologista José Goldenberg, de São Paulo. “A cirurgia só deve ser uma opção quando não há resposta terapêutica a um tratamento de no mínimo oito semanas envolvendo fisioterapia, outras técnicas e medicamentos”, defende. Goldenberg já se acostumou a receber em seu consultório pacientes em busca de uma segunda opinião, após ouvirem de seus médicos que precisavam submeter-se a uma operação. “Posso dizer com certeza que pelo menos 70% dos doentes que me procuram com hérnia dizem ter tido indicação cirúrgica”, afirma.

A publicitária Suely Souza Nascimento foi uma delas. “A ideia de ficar imobilizada na cama depois da cirurgia me assustava”, conta. “Além disso, não havia certeza de que seria curada.” Após sessões de RPG, acupuntura e fisioterapia, feitas sob a orientação de Patrícia de Almeida, ela voltou a realizar atividades que não conseguia mais fazer, como dirigir. E esqueceu a cirurgia.

Suely tocou em um ponto importante. Além de todo o desgaste que causa ao paciente do ponto de vista físico e emocional, a operação nem sempre é sinônimo de recuperação total. Segundo o fisioterapeuta Helder Montenegro, do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral, pelo menos 50% dos pacientes que passam por uma cirurgia voltam a ter dor após dois anos do procedimento.

O fisioterapeuta é o criador de uma técnica que une os movimentos manuais da fisioterapia com o uso de aparelhos que estimulam o fortalecimento muscular do abdome e das costas. “Essa associação reduz a dor e melhora a postura, contribuindo para resolver o problema”, garante Montenegro.

Foi a esse recurso que recorreu a jogadora de vôlei de praia Larissa França, tricampeã mundial. Em 2002, uma crise a deixou longe das quadras e sem andar por 22 dias. Provocado por excesso de esforço físico repetitivo, seu caso teve uma primeira indicação para cirurgia. “Meu médico me disse que mesmo fazendo a intervenção não poderia voltar a jogar”, conta. A atleta não fez a operação e passou quatro meses submetendo-se ao método desenvolvido pelo fisioterapeuta. “Voltei a competir e, desde então, vivo em paz com a minha coluna.”

Há algumas atitudes que podem prevenir o surgimento da hérnia. Entre elas, manter uma postura correta, evitar o ganho de peso e fazer exercícios físicos regularmente.

Fonte Isto é: edição 2051 de 04 de março de 2009

Exercício físico previne dor lombar

Revisão de 20 estudos conclui que atividade foi melhor do que reeducação postural e uso de palmilhas

As lombalgias respondem pela segunda maior causa de dor no mundo, perdendo somente para as dores de cabeça, segundo a OMS

JULLIANE SILVEIRA

A prática de exercícios físicos é a intervenção mais eficaz para prevenir dor na região lombar ou evitar novos episódios, segundo uma revisão científica publicada na edição de fevereiro do periódico “The Spine Journal”. Pesquisadores do Departamento de Cirurgia Ortopédica da Universidade de Washington revisaram 20 artigos científicos que analisaram diferentes intervenções contra a dor lombar em pessoas com idade entre 18 e 65 anos.
Os trabalhos avaliaram os resultados do uso de suportes para as costas, de reeducação postural, de programas de redução de carregamento de peso, de políticas de prevenção no trabalho, de uso de palmilhas e de exercícios. O que se mostrou mais eficiente foi a atividade física -sete dos oitos estudos que avaliaram experimentos com exercícios reduziram crises de dor lombar.
Cinco desses sete programas envolveram de 45 a 60 minutos de exercícios supervisionados, duas vezes por semana, por um período de três a 12 meses -os responsáveis pelas pesquisas ainda encorajavam os pacientes a praticarem atividades adicionais sem supervisão.
As lombalgias respondem pela segunda maior causa de dor no mundo -perdendo somente para as dores de cabeça- e, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, devem atingir 80% da população. Entre os fatores desencadeantes estão tumores, cistos, lesões nos nervos, nas vértebras e nos discos e, sobretudo, fatores mecânico-posturais, como má postura, fraqueza nos músculos da região e uso errado do corpo. As dores causadas por esse último fator podem ser prevenidas com exercícios.
“Podemos lançar mão de diversos tipos de tratamento, como calor, manipulações. Porém, o que tem mais comprovações [de resultados] é exercício”, diz o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Mas não se trata de somente se submeter a sessões com especialistas. O tratamento com aparelhos tem ação complementar e ajuda a aliviar a dor do paciente, mas não promove realinhamento postural nem alivia a sobrecarga na região lombar -causa da dor.

Exercícios
Entre as atividades mais recomendadas, estão as técnicas de alongamento, que diminuem o encurtamento das cadeias de músculos das costas e devem ser executadas no mínimo três vezes por semana para trazerem benefícios. Séries que contribuem para fortalecer a musculatura do abdômen também são importantes: quando esses músculos são fracos, o centro de equilíbrio do corpo é desalinhado, causando sobrecarga nas costas e dor.
Exercícios de fortalecimento muscular e alongamento podem ser realizados pela maioria dos pacientes que sofrem de dores lombares por causas mecânico-posturais, explica a fisioterapeuta Raquel Casarotto, professora de ergonomia em fisioterapia preventiva da Faculdade de Fisioterapia da USP (Universidade de São Paulo).
No entanto, o paciente deve respeitar seu limite. “Deve sentir que repuxa suavemente durante o alongamento, para não machucar o músculo”, diz Casarotto. Durante crises agudas de dor, a pessoa pode tentar executar as atividades, mas, se sentir dor, deve parar. Para facilitar, pode usar uma bolsa de água quente por 20 minutos antes de começar a série.

Outros fatores
Para o reumatologista José Goldenberg, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e autor do livro “Coluna: Ponto e Vírgula” (ed. Ateneu), além da da atividade física -obrigatória em qualquer tratamento de dor lombar-, perder o peso em excesso, reeducar a postura e se livrar do tabagismo são fatores essenciais para uma terapia bem-sucedida. ” Para tratar dor na coluna, há muita invenção: gasta-se fortunas e nada muda. O que ajuda é a motivação do paciente, ele tem de querer participar para melhorar. Deve fazer exercícios o resto da vida”, afirma.
Além do encurtamento da musculatura das costas e a flacidez do abdômen, a má-postura também contribui para a dor. Dormir e carregar peso de forma errada e passar longos períodos em uma mesma posição ajudam a sobrecarregar a coluna. Por isso, além das atividades físicas, é preciso reeducar o corpo.
É necessário prestar atenção na postura e procurar mudar hábitos. “Artigos de revisão sistemática mostram que alguns programas de educação postural têm uma redução de dor importante, assim como programas de ergonomia, que incluem adequação de mobiliário e organização do trabalho, como fazer pausas a cada uma hora para mudar de posição”, afirma Casarotto, da USP.

Fonte: Folha de São Paulo de 09 de março de 2009

Diário Miccional

O diário miccional é uma ferramenta de medida extremamente útil e simples que permite caracterizar o hábito miccional do paciente portador de Incontinência Urinária, principalmente a Incontinência Urinária de Urgência (Bexiga Neurogênica ou Hiperativa), onde o paciente percebe a perda de urina já no primeiro desejo de urinar.

Ele consiste no registro de todo líquido ingerido, assim como o número de micções, o volume urinado, os horários em que isso ocorre e também registra as perdas e fatores desencadeantes associados.

Este diário é registrado pelo paciente ou seu cuidador durante um período de 2 a 7 dias.

O DM é parte do tratamento médico ou fisioterapêutico para a incontinência urinária. Ele pode ser fundamental para diagnosticar e também é usado como instrumento para tratamento e reeducação.

Aqui você pode fazer um download do DM e de um exemplo já preenchido. Você deve imprimi-lo e começar o registro de sua freqüência urinária ou de seu paciente. Faça isso durante 2 a 7 dias.

Lembre-se de levar o diário com você quando for à consulta com seu médico ou fisioterapeuta.


Diario Miccional

 

Exemplo de Diario Miccional

Como escolher a cadeira certa para trabalhar?

Não existe cadeira perfeita para todo mundo. Há muitos fatores a serem considerados:

Tipo de trabalho que será executado;

Tempo de permanência sentado;

Peso e tamanho da pessoa ou pessoas que vão utilizar a cadeira.

Considerando um posto de trabalho com computador no escritório, onde a pessoa passa várias horas por dia sentada, ou em casa (mesmo em horários de lazer) e levando-se em consideração a NR17, as cadeiras devem apresentar:

  • Apoio em 5 pés com rodízios, cuja resistência evite deslocamentos involuntários e que não comprometam a estabilidade;
  • Superfícies onde ocorre o contato corporal devem ser estofadas e revestidas de material que permita perspiração de preferência sem costura aparente (tecido preso a vácuo);
  • Base estofada com densidade entre 40 a 50 kg/m³;
  • Altura da superfície em relação ao piso deve ser regulável entre 37 e 50 cm. Quando apenas uma pessoa for usá-la, deverá estar atento se consegue tocar os pés no chão com ela ajustada em relação à bancada de trabalho (mas no caso de uma pessoa muito baixa isso também pode ser corrigido com o uso de apoios para os pés);

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  • Profundidade útil de 38 a 46 cm. Em caso específico, certificar-se se consegue apoiar as costas na cadeira e se não há compressão da parte de trás do joelho;
  • Largura média do assento 40 cm, mas em casos de obesos, poderá ser maior;
  • A borda frontal deve ser arredondada;
  • Pouca ou nenhuma conformação na base;

 

 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • O encosto deve ser ajustável em altura e em sentido ântero-posterior, com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar;

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  • Apoio de braços regulável em altura de 20 a 25 cm em relação ao assento, que não deve interferir no movimento de aproximação da cadeira em relação à mesa, nem com os movimentos da tarefa que será executada. Em alguns casos este apoio pode não ser necessário, ou substituído por um apoio acoplado à mesa.

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Ok, você escolheu a sua cadeira, mas e agora como sentar na sua estação de trabalho??

 

Essa técnica consiste numa alternância entre o calor e o frio, onde os objetivos são vasomotores, isso é, alterações circulatórias que o agente frio e o calor promovem nos tecidos.
Os vasos sanguíneos dilatam quando é aplicado calor, e estreitam com a aplicação de frio. Esta mudança de calibre dos vasos sanguíneos estimula a circulação.
Alguns problemas comuns que são muito beneficiados pelo uso do banho de contraste:

-Infecções – especialmente das mãos e dos pés;
-Lesões nos músculos e articulações;
-Artrite;
-Fraturas Ósseas;
-Pés e tornozelos inchados.

Prepare duas bacias com água. Uma com água quente por volta de 40°C a 45°C (experimente colocando o cotovelo na água, com se faz para verificar a banheira de bebês).

Conserve a água quente à temperatura desejada, adicionando mais água quente à medida que for necessário.

A outra bacia deve contar água com algumas pedras de gelo a aproximadamente 15°C (gelado, mas suportável).
Coloque a parte do corpo afetada completamente na água quente durante 3 minutos. Passados os 3 minutos, mude para a água fria durante 30 a 60 segundos. Repita de 3 a 5 vezes, acabando com o frio.

Essa semana uma paciente me trouxe um artigo bem interessante da VOGUE Portuguesa. O artigo fala sobre a importância da água para a nossa saúde e como podemos usar a água inclusive para melhorar a qualidade de vida e diminuir o stress, através do Watsu. Vou colocar aqui alguns trechos do artigo.

Somos feitos de água. O precioso líquido é o principal componente do nosso organismo, correspondendo a cerca de 60% do nosso peso.

Dentro do nosso corpo, imensos minúsculos rios cumprem as funções vitais para que sejamos um organismo vivo. É através da água que os nutrientes chegam às células, é ela que fornece a hidratação ao corpo e que ajuda a dissolver os minerais e outros nutrientes para que fiquem acessíveis ao organismo. É também a água que auxilia no trabalho árduo dos rins e do fígado, ajudando a expulsar as toxinas, purificando o corpo. Ela regula-lhe a temperatura, protege os órgãos e os tecidos, lubrifica as articulações, previne a constipação, alisa a pele… Enfim, é o nosso motor vital. (…)

Um corpo desidratado é um corpo onde todas as funções se encontram comprometidas. Mas qual é a medida exata de água para o ser humano? (…)

Segundo Howard Murad, dermatologista, o segredo não está só em beber água,mas sim em tentar retê-la no interior das células. (…)

Segundo ele, o stress danifica seriamente as paredes das células, que, fragilizadas deixam “fugir” a água. A este processo chamou Princípio da Água. E, para evitar, recomendou três passos fundamentais: a proteção da barreira hidrolipídica da pele, usando hidratantes; uma alimentação rica em nutrientes, como lecitina de soja, os ovos e os espinafres que protegem as células; e finalmente, um programa para combater o stress, já que este é o primeiro responsável pela falência das células.

E se o stress nos rouba água, é a água que nos pode livrar do stress. (…)

Criado nos anos 80, na Califórnia, por Harold Dull, o Watsu é uma técnica profundamente relaxante em que se flutua numa piscina com água a 35°C enquanto o corpo é sujeito a uma massagem shiatsu. Só o fato de o corpo estar envolto em água quente proporciona um relaxamento profundo e facilita movimentos de dança únicos. Esta técnica também é um sistema de libertação onde se conjuga a água como principal elemento de suporte do corpo, a pressão dos meridianos e alongamentos suaves e sincronizados com a respiração e com o movimento das ondas. Além de reduzir o stress e a ansiedade, também melhora a postura corporal, a flexibilidade e as dores agudas ou crônicas.

Tal como na natureza, a água completa o seu ciclo no organismo, ativando as fontes de bem-estar.

VOGUE Portugal edição de Setembro-2008

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